A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

terça-feira, 26 de outubro de 2010

morro de são paulo - BA -5

morro de são paulo - BA -4



morro de são paulo - BA -3

O Farol de Morro de São Paulo foi construído em 1855 segundo o projeto e supervisão do Engenheiro Carson, da Fábrica de Tecidos de Valença. O edifício da antiga fábrica ainda existe, e sendo a primeira fábrica construída no Brasil, constitui mais um exemplo da importância da região durante o período colonial. O registro histórico de maior relevância vem das anotações do diário de D. Pedro II, que descreve o Farol durante a visita da Família Real à ilha em 1859. O mirante existente nas proximidades do Farol faz parte do conjunto defensivo da ilha. Quase escondido em meio à vegetação tropical, decortina uma visão panorâmica das praias, sendo um dos melhores lugares para se entender as curvas e as marés da ilha.

A Fortaleza do Tapirandu, o Forte de Morro de São Paulo, é considerado um dos maiores conjuntos defensivos do Brasil, a Fortaleza de Morro de São Paulo ainda conserva 678 m da sua cortina de muralhas e ruínas, hoje protegidas pelo Patrimônio Histórico Nacional.


morro de são paulo - BA -2

A construção do Forte se iniciou em 1630 sob as ordens do então Governador Geral Diogo Luiz de Oliveira, para proteger a entrada de esquadras inimigas na chamada "barra falsa da Baía de Todos os Santos" entrada estratégica para o Canal de Itaparica até o Forte de Santo Antônio (atual Farol da Barra) - e também proteger o Canal de Tinharé, essencial no escoamento da produção dos principais centros da colônia (Boipeba, Cairu, Camamu e Itacaré) para o abastecimento da capital, Salvador.

Em 1728 D. Vasco Fernandes Cesar de Menezes, o Conde de Sabugosa, iniciou as obras de ampliação do Forte Velho. A construção foi concluída em 1730, acrescentando o Forte da Ponta e a cortina de muralhas ao conjunto defensivo. A vitória lusitana sobre a esquadra do Almirante francês Villegaignon foi um dos episódios mais marcantes da história do Forte e da história colonial do Brasil.

morro de são paulo - BA -1


Ilha de Morro de São Paulo

http://www.morrodesaopaulo.com.br

HISTÓRIA

Martim Afonso de Sousa, ao desembarcar em 1531, batizou esta ilha de Tynharéa, que o sotaque baiano logo transformou em Ilha de Tinharé.

A Ilha de Tinharé se situa ao norte do arquipélago da Baía de Camamu, baixo sul da Bahia, região conhecida como Tabuleiro Valenciano ou ainda Costa do Dendê. Devido à sua privilegiada localização geográfica, foi cenário de inúmeros ataques de esquadras francesas e holandesas, verdadeira zona franca de corsários e piratarias durante o período colonial.

Sob a jurisdição da capitania de São Jorge dos Ilhéus, Jorge de Figueiredo Correa recebeu a propriedade de D.João III, e designou Francisco Romero para a colonização das terras. Os constantes ataques dos índios aymorés e tupiniquins à população continental da região favoreceram a rápida povoação das ilhas, e em 1535 nascia no norte da ilha a vila Morro de São Paulo.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

- nascente

- flor do maracujá

- flor do maracujá

- maracujá





natividade - tocantins


Ruínas da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

A história se manifesta no espiritual, na forma da inacabada igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, panteão da vida e luta dos escravos. O que seria o templo dedicado à devoção a Nossa Senhora do Rosário dos Pretos chama a atenção pela sua opulência, grandiosidade e beleza, todo erguido em pedra. Sob a atual denominação de ruínas, sua dimensão pode ser observada pelo que restou das paredes laterais, do arco da entrada feito em pedras e tijolinhos e também pelos alicerces em pedra canga, embora grande extensão dessas tenham sido retiradas para abertura da avenida defronte à igreja.

As ruínas da Igreja Nossa Senhora do Rosário, conservada ao longo dos séculos, sofreu um processo de intervenção em 1992, através do Iphan/Pro-Memória, e o arco foi restaurado evitando um possível desabamento. Em 1996, sob a gerência do Iphan, foi realizado outro trabalho de restauração em toda a extensão da ruína e um projeto urbanístico para o seu entorno, quando recebeu uma iluminação especial.

Segundo relatos de viajantes, esse templo começou a ser construído pelos escravos no século XVIII. Da obra ficou concluída a capela-mor, o arco da entrada principal e suas laterais o que pode ser observado através do desenho de William John Burchell que percorreu o Brasil entre 1825 e 1829.

A devoção a Nossa Senhora do Rosário teve origem em Portugal. Desde os séculos XV e XVI era sob a invocação dessa santa que se congregavam os negros. As razões da escolha de Nossa Senhora do Rosário como protetora dos negros não são muito claras, mas sua popularidade fez criar em quase todas as cidades portuguesas igrejas onde havia imagens da virgem a quem se atribuíam milagres.

Frei Agostinho de Santa Maria acreditava que através da imagem de Nossa Senhora resgatada em Argel foi dado início ao culto, levando os negros a escolherem essa invocação. No Brasil, a celebração a Nossa Senhora do Rosário está quase que restrita às irmandades negras. Em Natividade, há relatos sobre uma irmandade do Rosário, mas não foi possível comprovar este fato historicamente.

Alguns afirmam que à medida que os negros iam construindo o seu templo, ofereciam presentes aos seus deuses e divindades, colocando em suas paredes ou enterrando em seu interior ouro em peça ou em pó, armazenados em garrafas ou potes de cerâmica. As conseqüências dessas informações passadas de geração em geração podem ser observadas nas paredes das ruínas com vários furos, resultado de ações de pessoas que, dizendo sonhar onde estava o ouro, perfuravam as ruínas.

Fonte: http://to.gov.br/ruinas-da-igreja-de-nossa-senhora-do-rosario/86

natividade - tocantins

Com a chegada de imigrantes portugueses nessa região, no século XVIII, a procura de ouro, o Arraial de São Luiz foi edificado no topo da Serra, pelas mãos dos escravos, cerca de quarenta mil, trazidos por esses desbravadores. Em 1734, o Arraial foi fundado por Antônio Ferraz de Araújo.

Quando, em 1770, o ouro do lugar já não atendia mais a demanda, os moradores desceram a serra, vindo formar um novo Arraial chamado de Natividade, nome dado graças à devoção dos moradores por Nossa Senhora de Natividade.

Obras arquitetônicas foram edificadas, como a Igreja de Nossa Senhora de Natividade, Igreja de São Benedito, Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (Igreja de Pedra) e diversas residências, feitas de blocos de barro e pedras, que hoje compõem o Centro Histórico de Natividade.

natividade - tocantins

Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade:

A Igreja Matriz do município de Natividade, uma das mais antigas do Tocantins, é datada de 1759. Seus cultos são dedicados à devoção de Nossa Senhora da Natividade. Natividade, termo referente a nascimento, ficou em Portugal reservado para indicar o nascimento da Virgem Maria.

A aspereza da pedra-canga guarda a essência mística de Mãe Romana, enquanto a Igreja Matriz de Nossa Senhora da Natividade, uma das mais belas edificações sacras do Estado, cativa-nos a alma, com sua construção bicentenária e detalhes do ciclo do ouro.

FONTE: http://arquiteturahistorica.wordpress.com

guaibim - bahia

...

- cogumelos